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E​mpresa investigada pelo MP prestou serviço em campanhas de Beto Richa

Uma empresa investigada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) recebeu mais de R$ 1 milhão em campanhas do governador Beto Richa (PSDB), em 2010 e 2014.Conforme o MP-PR, a KLM tem suposta participação em um caso de corrupção na Receita Estadual, em Lon

Da Redação

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Richa admite que sabia do contato entre Abi e secretário da Fazenda - Foto: Divulgação
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Richa admite que sabia do contato entre Abi e secretário da Fazenda - Foto: Divulgação
Escrito por Da Redação
Publicado em 18.04.2015, 08:28:00 Editado em 27.04.2020, 20:00:43
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Uma empresa investigada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) recebeu mais de R$ 1 milhão em campanhas do governador Beto Richa (PSDB), em 2010 e 2014.

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Conforme o MP-PR, a KLM tem suposta participação em um caso de corrupção na Receita Estadual, em Londrina, no norte do estado, e em um esquema que fraudou uma licitação do Departamento de Transportes (Deto) do Governo do Estado. De acordo com documentos apresentados pelo comitê financeiro de campanha do então candidato a governador do Paraná pelo PSDB, a empresa KLM recebeu, em setembro de 2012, R$ 562 mil pela locação e cessão de bens móveis.

A parceria se repetiu na campanha para reeleição do governador, em 2014, quando a KLM recebeu R$ 646 mil por publicidade em carros de som. Conforme a promotoria, a KLM produz equipamentos de som e está registrada em nome de Kouthar Abi Antoun, filho de Luiz Abi Antoun, parente de Beto Richa. De acordo com o MP-PR, a KLM bancou a abertura da Oficina Providence Auto Center, de Cambé, no norte do estado.

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Conforme investigações da promotoria, a oficina foi usada em um esquema de fraude em uma licitação do Departamento de Transportes (Deto) do Governo do Estado.

O contrato fraudado era de R$ 1,5 milhão, e foi suspenso pela Justiça por causa das investigações. Um empresário aparece em documentos como o dono da Providece. Porém, para o Ministério Público, ele servia apenas de “laranja” no esquema, e que a empresa era de Luiz Abi Antoun. Conforme a promotoria, o parente do governador injetou, entre março de 2013 e fevereiro de 2015, R$ 423 mil na Providence.

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